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ATA RO - 26/10

PAUTAS:

  1. Roupas do CAPB

  2. Histórico da Reforma Curricular


1. Roupas do CAPB

João: tinha aberto a pauta, porém acha melhor fazer na reunião da gestão para ele poder mostrar os orçamentos e qual o modelo que vamos escolher. Acha que seria melhor deixar a pauta para outro momento.


Chau: concorda com a decisão do João



2. Histórico da Reforma Curricular

Larissa: estamos passando por um processo de reforma curricular, que está bem lento ainda. A ação mais concreta que teve foi a criação de um grupo menor. A única ação concreta foi o formulário com algumas perguntas. Foi decidido que seria interessante discutirmos sobre isso de forma mais qualitativa, nada melhor do que começar com o histórico para adentrar esses assuntos. Sobre o histórico, tivemos três processos de reforma curricular. No processo de 2017 não tivemos tantas mudanças e foi um processo mais rápido se comparado com agora.


Victor Bellini: relata que participou do processo final que a Larissa informou. Pergunta se as pessoas querem ouvir o histórico e a vivência dele sobre esse período


Chau: entende que seria importante saber como ocorreu o processo. O CAPB não teve uma participação ativa desde o começo


Victor Bellini: Acredita que é legal olhar o histórico, relata que o processo começou em 1997. Relata que por volta de 2012 começou o processo e terminou em 2017. O projeto foi aprovado na Congregação. Teve que se adaptar às Diretrizes Curriculares Nacionais.Informa que teve alguns espaços debates sobre as mudanças do currículo. Então, acredita que tem essa questão de seminário para engajar as pessoas, sente que na época em que ele esteve envolvida tinha mais pessoas envolvidas que agora.



Chau: pede para identificar os principais atores nesta reforma, a comissão do curso está no comando, além de outras forças na universidade. Web Hall foi para discutir sobre educação médica. ABEM associação que junta docentes, estudantes para debater educação médica a muito tempo.


Victor Bellini: Questiona onde a ABEM não está presente


Victor Bellini: Relata que o processo levado pelo professor Aécio e projeto foi passado bem rápido nos órgãos da Unifesp e foi aprovado. A reforma que foi feita foi vista com maus olhos, na comissão de modo geral todo mundo era favorável a isto. Os professores que não eram titulares questionavam a não participação sobre a reforma.Depois tiveram outros encontros similares, depois tiveram oficinas menores. Os momentos maiores eram com palestra ou grupos focais, trás temas para discutir e encontrar problemas. Uma das metodologias para encontrar o que fazer nas reformas. Além disso, tivemos os formulários que tinham bastante gente respondendo. Era feita análise de conteúdo. Relata que ele participou do grupo que analisava os formulários dos alunos e, isso, trazia um amparo para pensar na reforma.


Larissa: Parece que fica muito no que os alunos gostam ou não e um jogo de poder entre os departamentos. Parece uma tentativa para agradar a opinião dos alunos junto com o que os professores gostariam, não vê uma discussão de saúde mental e de como são dadas as aulas. Entende que foi algo mais objetivo, a fim de melhorar algo que estava ruim e tomar medidas mais rápidas para melhorar.


Victor Bellini: Relata que a percepção da Larissa é a mesma que ele tinha na época. Relata que pouca gente da ABEM estava envolvida nesse processo de alteração de currículo. Além disso, informa que o DENEM participou a partir do CA. Informa que a comissão do curso formada pelos alunos foi feita a partir da escolha dos alunos pela coordenação de curso. Relata que existia oficinas para discutir formas de aulas e atividades.


Larissa: um agravo deste ano, alunos aleatórios indicados a dedo, parece que não teve nenhum critério além de proximidade.


Victor Bellini: Questiona se alguém é da CCM. Relata que é importante ter uma atuação ativa nesse órgão. Entende que uma coisa importante que o resultado da reforma foi o PPC e isso é muito redutor, é um documento que fala da carga horária. Não vai lembrar das disputas que ocorreram. Em nenhum momento foi discutido sobre em que ano seria dada a matéria. A grande mudança foi a da Anatomia que foi do terceiro para o segundo, a fim de aumentar a carga prática. Relata que a ideia do quarto ano ficou como uma transição para o internato. Além disso, informa que existia uma discussão para diminuir a carga horária das matérias de psicologia médica e saúde coletiva. Além disso, relata que a UC comunicação e educação em saúde foi extinta e que essa matéria tinha conteúdos muitos importantes, mas mal articulados. Relata que realmente é possível pensar em reformas neoliberalizantes. Em relação a medicina preventiva participou da reforma neste departamento, eles escreviam as coisas em post its e faziam como uma árvore. Entende que foi importante a participação das pessoas. Acha que foi muito importante a participação como representante discente nos departamentos. Depois foi montado o PPC, todo mundo escreveu um pouco, quem participou da comissão escreveu. Acredita que a reforma é um processo contínuo e não pontual.


Chau: entende que isso já vai indicando algumas coisas. Acha que é algo que vai voltar em algum momento, questão da curricularização da extensão, colocando 10% da carga horária em extensão. As UCs estão em processo de formular e levar para a Comissão do curso. Existe um prazo para todos os cursos se adequarem. A discussão de currículo vai ser sobre qual o papel da nossa formação, tripé universitário, pensando em como aconteceu esta reforma. O senso comum é uma expressão das forças que dominam naquele momento, nós como CAPB devemos qualificar a discussão e não só as demandas que forem surgindo. Entende que é importante ocupar o espaço, por exemplo, a CCM, mesmo sendo um espaço limitado para as demandas dos estudantes. Assim, acredita que atuação fora dos conselhos pode ajudar a resolver vários problemas dos estudantes. Estamos pensando em uma reforma curricular, embora não seja permanente, temos que pensar que não sejamos imediatistas, devemos pensar a longo prazo. A experiência que tivemos com as ADEs não são coisas que devemos desprezar.


Larissa: proposta de encaminhamento, postar sobre este histórico e começar a movimentar o grupo. Além disso, pode compartilhar o cronograma.


Chau: relata que pode compartilhar, mas antes é importante encerrar o debate sobre a reforma curricular. O PCC não está realizando. Temos que entender que temos implicações sérias de termos um hospital da SPDM.


Victor Bellini: agora na pandemia a coordenação tinha falado que não tinha nada a ver com o bandejão. Entende que não há um entendimento de que a educação médica aconteça em algum lugar, a coordenação não entende que o espaço é relevante para educação médica. Precisamos pontuar essas questões, precisamos ter um cenário de práticas. Entende que é um problema que será passado para os outros anos.


Chau: relata que parece que essas coisas estão se repetindo


Chau: ter debates é importante, no COBREM é um evento anual feito na DENEM em que são definidas ações para o ano, depois disso são montados grupos de trabalho. Relata que somos a categoria mais numerosa da universidade, mas não conseguimos determinar ou participar ativamente do rumo que a universidade toma.


Victor Bellini: no formulário tinha uma pergunta se o internato tinha 2 ou 3 anos. Perguntas genéricas fazem com que você possa concluir tudo ou nada. Nesse momento que estava tendo a reforma foi o momento do PDINFRA, tinham reuniões semanais em grupos pequenos e era interessante. Foi um processo longo, é interessante pensar o por que foi feito dessa forma naquela época.


Chau: Acredita que temos que levar em conta, que as coisas estão acontecendo na Unifesp não está descolada das coisas que estão acontecendo nas outras universidades de São Paulo. Além disso, pensa que deveríamos discutir a reforma curricular com as outras universidades de São Paulo.


Larissa: compartilha a tela com dados sobre a reforma.


Chau: proposta de escrever um texto com base no que o Victor Bellini trouxe, é importante termos de onde partir. Precisamos ter isso documentado. Entendi que seria importante ter o tema "TRIPÉ UNIVERSITÁRIO”.


Victor Bellini: Relata que gostaria de entender melhor o modelo de educação médica que o Chau falou.


Larissa: conceitos sobre o nosso modelo, explicar a origem dele e trazer outros para mostrar que o nosso não é o único. Entende que faz sentido trazer isso depois de modelos de universidade e tripé universitário.


Chau: pode procurar indicações de texto e trazer.


Rafael: acredita que é importante fazer um texto. Além disso, relata que é importante dividirmos as tarefas, pois a Lale está fazendo sozinha. Achou a ideia boa e o tema bem relevante para o momento. Devemos dividir o esforço entre a gestão.


Larissa: sobre isso de definir as pessoas, entende que seria um assunto mais da política do que das internas. Deve ter uma reorganização.


Chau: relata que isso é importante para o CAPB como um todo, assim, solicita que outras coordenações também se envolvam nisso.


Rafael: acha que precisamos fazer o passo a passo para definirmos o cronograma, podemos seguir esta discussão no grupo de whats.


ENCAMINHAMENTOS:

  • Fazer um texto sobre o histórico da reforma curricular para deixar documentado e depois colocar no site

ESTIVERAM PRESENTES: Camila Santos, Rodrigo Pereira, Larissa Parra, João Chau, Victor Bellini, João Bani, Rafael Prado, Paloma Dourado e Daniele Passos.




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