PAUTA:
vacinação dos estudantes de medicina
INFORMES:
Chau: hoje (26/01) ocorreu a oficina de cartazes e mobilização presencial em frente à reitoria como um ato simbólico, pois estava ocorrendo a votação da lista tríplice à reitoria no CONSU. Foi comprado 20 folhas de cartolina e 20 papéis craft, sendo que no total deu 50,00 reais. O material que sobrou está na salinha do CAPB e a chave ficou comigo. João Chau, Larissa e Fernanda foram no ato presencial de hoje em nome do CAPB, também foram pessoas de Guarulhos, Baixada Santista e (?) (CAHIS, CAPED, CACS e CAFIL). Penduramos cartazes, fizemos um ato simbólico na fala do Lucas Canalle, pois ele é conselheiro do CONSU e fez uma fala de um minuto com a câmera aberta (reunia online do CONSU), então, nessa fala, mostramos os cartazes atrás dele. A lista tríplice está formada por chapa 1 (Nelson/Raiane) e outras duas chapas alinhadas com a chapa 1, então a chapa 2, golpista e bolsonarista, ficou de fora da lista. Agora é só esperar a indicação do Bolsonaro. A plenária intercategoria, do dia 25/01, puxada pelos CAs teve presença da ADUNIFESP, APG e entidades estudantis. Teve em volta de 70 pessoas. A articulação entre as categorias foi muito interessante. Foi basicamente para falar sobre as eleições da reitoria/democracia universitária/consulta pública e cortes orçamentários.
Larissa: Semana de recepção foi adiada em uma semana, acontecendo na primeira semana de maio, durando 3 dias. A Câmara de Graduação afirmou que trará mais informações quando tiver.
Carla: questiona se a EPM segue o calendário da UNIFESP, considerando que o calendário já foi aprovado no CG.
Chau: o calendário aprovado no CG é para UNIFESP toda, exceto para os cursos anuais. Assim, é um calendário base para o curso de medicina.
Rafael: sobre a semana de recepção, questiona se foi prorrogado para a semana seguinte da última semana de abril. Sobre o calendário, teríamos 3 blocos de 2 semanas de recesso. Questiona o porquê de haver um Conselho de Graduação que só delibera sobre cursos semestrais.
Chau: é uma grande frustração, porque se vê dentro da PROGRAD e do CG que os cursos anuais têm uma autonomia em relação à decisão centralizada sobre a graduação. Isso se deve porque o curso de medicina (EPM) possui vantagens nas decisões devido ao seu teor mais elitizado. O CG é o espaço onde os estudantes conseguem mais intervir por ter mais cadeiras para os discentes, entretanto as decisões da medicina acabam ficando a cargo da CCM. Gostaria de questionar o porquê o curso de medicina não segue as decisões do CG, se existe, por exemplo, um aparato legislativo que aprova isso. Entende que só o aparato jurídico não mudaria, que precisaria de uma mobilização entre estudantes.
Larissa: Informa que houve a revogação da frequência de 75% apenas nas práticas presenciais como critério de aprovação/reprovação nas UCs com o retorno presencial {documento feito pelo GT sobre a frequência nas atividades}
Frequência nas atividade
Rafael: sobre a última reunião com a coordenação, questiona se o currículo da turma 90 da medicina poderia ser diferente. Comenta que de fato muitos dos problemas vem de um currículo desumano e inflexível do curso anual. Entende que devemos colocar isso como pauta ainda este ano. Fala da morosidade no sistema e na não validade de decisões tomadas no CG, onde temos representação discente.
Chau: concorda com o Rafa sobre mudanças no currículo para a turma 90. A última reforma do PPC que alterou para a turma 86 foi feita em 2017. Entende que a questão do curso ser anual não está em debate. Acha válido colocar como pauta nesse ano, haja vista que temos um acúmulo negativo com as ADEs. Uma das primeiras pautas de 2020 foi sobre o regime especial de recuperação. Hoje em dia, caso um aluno reprove em uma UC, ele tem que refazer essa UC no próximo ano e não pode seguir com as UCs do ano seguinte. Já com o regime especial de recuperação, o aluno poderia cursar as UCs do próximo ano e fazer a UC reprovada ao mesmo tempo.
1. Vacinação dos estudantes de medicina
Chau: com a questão da vacinação, a DENEM realizou discussões sobre o tópico da inclusão dos acadêmicos na vacinação contra a COVID. Em um contexto em que não se tem vacina para todo mundo, não são todos os discentes que precisam tomar vacina imediatamente. A DENEM montou um grupo de trabalho e articulou com outras executivas de curso - ENEM, ENEFAR, ENEFI, ENENF (diferente de outras entidades que só consideraram a medicina como estudante de saúde). O ofício traz o debate de que estudantes que estão em estágios têm prioridade em relação aos estudantes que não estão em estágio, independentemente do curso da saúde. Nesse ofício, traz a questão que a imunização deve ser feita pelo SUS. É um ofício que vai ser enviado para as secretarias da saúde pelos centros acadêmicos e entidades de base. Por exemplo, seria feito um ofício do CAPB o qual mandaria para a secretaria da saúde de São Paulo. Projeta o ofício.
Documento do ofício :
Rafael: questiona se o encaminhamento seria enviar o ofício para a secretaria
Chau: foi enviado um email há duas semanas (13/01) para a coordenação de curso com questionamentos sobre essa questão da vacinação, entretanto, não recebemos uma resposta da coordenação. Questiona se deveríamos entrar de novo em contato com a coordenação de curso. Propõe que marquemos uma reunião com os CAs da saúde (apenas os que estão contemplados pelas executivas no ofício ou com todos os cursos da saúde).
Rafael: acerca do e-mail para a coordenação de curso, fala sobre o Informe Técnico, que não recebemos via coordenação. Entende que cabe algum acompanhamento do último contato feito, para questionar novamente a coordenação. Outra questão é o ofício, não entende como seria feita a articulação com outros cursos da saúde
Chau: concorda com o Rafael sobre mandar novo email para a coordenação. Sobre a articulação dos cursos da saúde, entende que os ofícios são diferentes, pois são feitos por entidades diferentes (assinaturas diferentes). Não sabe se pode ser mandado um mesmo ofício por mais de um entidade de um mesmo município. Não sabe também se essa articulação é necessária. Vê que é um momento bom para fortalecer os laços entre os cursos de saúde.
Larissa: concorda em entrar em contato novamente com a coordenação, e que o envio do ofício é algo independente e com um outro objetivo. Aponta que a Secretaria Municipal de Saúde pode dar uma explicação mais correta e objetiva.
Rafael: entende que a articulação deve ser feita com os CAs cujas executivas se articularam com a DENEM
Larissa: discorda e coloca que devemos entrar em contato com todos os cursos da saúde, independentemente das executivas de curso envolvidas. Poderiam utilizar o ofício como modelo.
ENCAMINHAMENTOS:
Entrar em contato novamente com a coordenação de curso, questionando sobre a vacinação dos estudantes
Entrar em contato com a DENEM, através dos coordenadores regionais, sobre o ofício (se mais de uma entidade pode assinar o mesmo ofício e como proceder burocraticamente)
Marcar reunião com os CAs de cursos da saúde da Unifesp
ESTIVERAM PRESENTES: João Vitor Chau, Rafael Prado, Nathalia Alves, Carla do Nascimento, Larissa Parra, Camila Santos, Laura Ferla e Daniele Vieira
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