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Foto do escritorCAPB GESTÃO

ATA RO - 24/05

PAUTAS:

  1. Medidas de segurança do prédio do DCE

  2. Máscara PFF-2 para o ato

  3. Janta Restaurante Universitário


INFORME CR-DCE



Chau: Ontem houve o CR-DCE onde foi discutido sobre a mobilização e foram montadas quatro comissões para operacionalizar a mobilização (faixas, agitação, segurança e condução). Os estudantes podem se inserir na comissão de agitação e faixas, e a entidades podem se inserir em todas. A concentração será às 15h, na Praça do Ciclista de modo a não haver aglomeração.


 

1. Medidas de segurança do prédio do DCE



Larissa: fizemos duas reuniões, a primeira entre os CAs do Campus São Paulo e o DCE onde discutimos sobre o uso do prédio do DCE e na quinta-feira houve outra reunião entre os CAs a diretoria do campus e o Zé sobre o mesmo tema. Essa questão foi levantada porque houve uma aglomeração no prédio do DCE onde havia, segundo testemunhas, pessoas da gestão do DCE, indicando a possibilidade de que foi um ato realizado pelo próprio DCE, o que foi negado pela gestão do DCE. Além disso, houve casos de atos criminosos e uso indevido das salas no primeiro andar. Pensamos que seria interessante restringir o acesso ao primeiro andar para estudantes do campus São Paulo. Na reunião com a diretoria do campus houve a proposta de algumas ideias para realizar a restrição; uma delas é que a pessoa que mede a pressão das pessoas que entram no DCE seja translocada para a região das escadas de modo a conferir quem está subindo as escadas, porém, a direção disse que não é viável tal ação e deu duas sugestões: a primeira seria colocar uma catraca para o acesso (podendo estar livre para momentos não pandêmicos ou outras ocorrências necessárias e em outros momentos seria bloqueada para pessoas apenas do campus SP) e a outra proposta é o uso de câmeras para segurança.


Rafael: define limite de 3 minutos por fala.


Fernanda: em relação às propostas apresentadas pela direção do campus, diz que não são novas, colocadas desde a gestão passada, e que são problemáticas na medida em que restringem o acesso dos estudantes ao prédio, principalmente em um período de movimentação política. Estamos em tempos de criminalização mais acentuada, o que deve pautar a questão do uso das câmeras. Partimos do pressuposto de que o prédio está sendo usado apenas para alimentação, porém, estamos com ensino misto, o que faz com que o prédio seja utilizado para outras funções, como a de assistir aula online, que gera a problemática de aglomeração no primeiro andar. Nesse sentido, o prédio do DCE começa assumir o caráter de uma biblioteca, por uma decisão que foi pensada. A restrição do prédio de uso a pessoas do campus SP é problemática, além de que devemos pensar que a questão da criminalização já ocorria antes da pandemia.


Chau: concorda com os pontos levantados pela Fernanda e retoma o ponto de que a forma como o prédio é tratado não é uma questão tão simples. É um prédio que ficou um ano sem limpeza e sem manutenção e nesse contexto, como esperamos que os estudantes tentem zelar pelo prédio? Acha que a análise realizada na reunião com a diretoria foi muito rasa e não há garantias que os atos de depredação e roubos sejam coisas que aconteçam somente com pessoas de campus de fora da unifesp. Levanta a problemática sobre a diretoria e a busca pelo controle dele.


Larissa: concorda com as questões colocadas anteriormente. Os problemas que tentamos solucionar com a restrição ao primeiro andar estão mais relacionados à pandemia, visto que arrombamentos roubos já ocorriam antes. Não há motivos para estudantes de fora do campus São Paulo estarem no campus, como está ocorrendo nas reuniões promovidas pela gestão do DCE, que estão sendo feitas de modo presencial. Desse modo, não há motivos para que esse local esteja sendo utilizado para eventos presenciais. Além disso, o CALP sugeriu na reunião que as restrições sejam feitas a qualquer custo, mesmo em relação ao uso do espaço para a confecção de faixas, o que não faz sentido nesse contexto. Aponta também a falta de comunicação com a gestão do DCE e coloca as problemáticas relacionadas a colocar câmeras 24h no prédio, dizendo que mudou de opinião em relação à viabilidade disso. A estratégia de anotar os nomes daqueles estudantes que estão entrando no prédio também poderia restringir o uso desse espaço pelos estudantes, na medida em que, se houver algum problema, o seu nome poderia, se alguma forma ser relacionado ao seu nome.


Fernanda: Dos problemas que temos quanto ao prédio, devemos fazer uma grande autocrítica entre os CAs sobre o uso e funcionamento dele. Por isso, temos que pensar que tudo é algo dinâmico e dependendo que como agimos isso pode futuramente levar a complicações. Isso pode levar a uma análise fragmentada de que o campus São Paulo delimita regras para o uso do prédio e ainda restringe que outros campus a utilizem. O problema que está ocorrendo é com a gestão do DCE e deve ser resolvida com eles


Chau: como foi colocado no programa político da gestão, o regimento do prédio é uma prioridade, que se torna cada vez mais urgente. O prédio é dos estudantes como um todo, e o espaço para levar essa questão enquanto capb é o cr dce, visto que é lá que estão presentes todos os CAs. A gestão tomou a decisão de discutir isso enquanto campus SP, visto que foi a medida proporcionada pelo momento, mas essa questão deve ser levada, enquanto CAPB, para os demais CAs e campi. Além disso, propõe discussão com outros CAs da forma como o espaço é utilizado pelos cas, se existe um espaço próprio para cada CA. Contrário à restrição do uso do prédio e aos movimentos da diretoria, na medida em que é difícil controlar a proporção que isso irá tomar futuramente. Entende que o prédio não é da medicina ou do campus sp, e deve servir aos CAs e ao movimento estudantil.


Larissa: concorda que isso deve ser levado para os outros estudantes. Não podemos tirar medidas em reuniões entre gestões e colocar apenas como informe sem debatê-las. Entende o lado da restrição e a não restrição. A única coisa que acha que deveria haver é o registro do nome das pessoas que estão entrando e saindo do prédio. Mesmo sabendo que há problemas nisso, o fato de haver o nome da pessoa registrado é algo que pode colaborar para que as pessoas pensem antes de tomar certas ações. O uso da catraca pode ser positivo nesse sentido como forma de registrar quem entra e quem sai sem que isso impeça o acesso dos estudantes


Fernanda: em relação à catraca que poderia ser colocada, coloca que pode ajudar a gestão nesse processo, pois possui algumas propostas prévias. Coloca a importância de discutir o regimento antes de colocar em outros espaços. Lembra que a decisão será feita apesar da gestão do DCE, visto que o DCE é dos estudantes e que essa decisão pode ser feita em outras instâncias. Não entende a reação do CALP, na medida em que esse CA colaborou muito com nosso CA anteriormente. Em relação às medidas de controle de acesso, não faz sentido entender que o desrespeito às normas do prédio parte apenas de pessoas externas ao campus, de modo que a catraca é uma medida muito brusca e será um mecanismo de restrição de espaço que será deixado para as próximas gestões, cujo posicionamento político é desconhecido.


Larissa: coloca que a possibilidade de colocar uma catraca deve ser feita junto ao regimento, de modo que poderemos determinar as normas para o uso da catraca, que, então, não seria utilizada apenas para restrição do espaço. A catraca teria como intuito ter uma lista de quem frequentou o prédio, inibindo atos criminosos, sem a finalidade de julgar as pessoas que frequentam o espaço. Em sua visão, na RO concordamos que não deverá haver restrição do espaço, mas que a inserção dos nomes na lista de frequência será feita em relação aos estudantes, que possuem o crachá.


Chau: a proposta não deveria vir colocando a catraca como uma opção. Acha que pode ser proposto avaliar a regulação do uso do prédio apenas após a elaboração do regimento. A direção não está se importando com a nossa segurança, pois há outras maneiras de se realizar a identificação de quem entra e sai, Acha que a catraca não é o meio melhor para fazer isso. A gestão do DCE não está representando os estudantes e por isso acredita que as reuniões com o DCE e o CAs deve ser consultivo e posteriormente deveria ser deliberado no CR-DCE.


Fernanda: não concorda com a proposta do Chau, pois é contrário à listagem de nomes pela catraca. Não devemos tratar como o DCE na medida em que essa entidade fez o ofício se responsabilizando pelo uso do prédio no momento da aglomeração que ocorreu no prédio. Ressalta que não devemos nos prender ao que está ocorrendo agora. Relembra os danos aos livros de viés marxista do CAPB que ocorreram em um momento em que ninguém havia reservado o prédio. Além disso, na sala rosa há vidros quebrados que permitem a entrada no prédio sem regulamentação. Assim, é necessário retomar o programa político da gestão, levando uma resposta propositiva, e não reativa, ao contexto que estamos vivendo. Levar a proposta da catraca seria uma medida reativa, na medida em que nossa ação fica limitada aos nomes colhidos na entrada, sem podermos fazer algo além disso, principalmente quando envolver pessoas externas à universidade.



ENCAMINHAMENTO:

  • Retomar a elaboração de um regimento do prédio do DCE, com regularização de acesso ao prédio (analisando os prós e contras), com deliberação em RO, a ser levado para CAs do campus SP e DCE e CR-DCE. (APROVADO POR CONSENSO)



2. Máscara PFF-2 para o ato


Chau: os atos que acontecerão no dia 29/05 estão sendo puxados por várias entidades e por isso temos que pensar em fazer isso com segurança. Foi muito pautado o uso da máscara PFF2. Acha que poderíamos, como CAPB contribuir na compra de PFF2 para o ato


Larissa: coloca a proposta de fazer um caixa em conjunto entre os CAs para compra de máscaras e EPI, que lembra ter sido trazida no CR DCE.


Chau: propõe que o CAPB contribua com 500 reais para a compra de máscaras para o ato


Fernanda: considera que, independente do caixa, o CAPB deveria fazer a compra e doação de 100 máscaras para os estudantes. Só no campus São Paulo a Unifesp tem 1000 estudantes, e nos atos é comum que muitos deles estejam presentes. Como nosso caixa costuma ter mais dinheiro que os dos demais CAs, essa contribuição independente é importante.



ENCAMINHAMENTO:

  • O CAPB irá contribuir com a compra de 100 máscaras que serão fornecidas aos estudantes da Unifesp que forem para o ato do de 29/05



3. Janta Restaurante Universitário


Larissa: na última reunião com a direção do campus, foi determinado que o RU seria aberto só com marmitas após a fase vermelha. Foi pautado também a necessidade de ser disponibilizada a janta para os estudantes. A direção colocou que seria de responsabilidade do CAPB colher a demanda dos estudantes, pois isso não seria feito pela própria direção. Propõe criação de forms e divulgação nos grupos para colher a demanda dos estudantes em relação à janta no RU.


Rafael: questiona se iremos levantar o forms apenas para a medicina


Chau: acredita que é absurdo a diretoria não realizar um levantamento sobre isso. Propõe que o CAPB realize uma proposta de formulário o qual seria levado para os outros CAs para avaliar se eles concordam e, assim, realizar o colhimento dessas informações de maneira coletiva


ENCAMINHAMENTO:

  • Realizar um formulário de colhimento de demanda estudantil em relação à janta do Restaurante Universitário em conjunto com os outros CAs do campus SP para demonstrar a demanda de forma concreta à Direção do Campus


ESTIVERAM PRESENTES: Fernanda Souza, Laura Ferla, João Chau, Larissa Parra, Rafael Prado, Daniele Passos, Camila Santos, João Victor de Figueiredo Bani, Caio Vinicius Luis, Dyannye Fiochi, Giovanna Magno






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