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ATA RO - 15/06

PAUTAS:

  1. Organizar mobilização para desenvolvimento de cartazes e panfletos a respeito de diversos problemas enfrentados pelos estudantes no campus São Paulo da Unifesp;

  2. Retirada dos bebedouros;

  3. Cobrar a reitoria a respeito do andamento do processo contra o professor Henrique Soares, o qual proferiu e profere, em suas aulas, falas entendidas como claramente preconceituosas contra diversas minorias.


INFORME VINDA DO LULA E DO HADDAD À UNIFESP


Carol: Retoma o tema da vinda do Lula e Haddad para vinda à Universidade, enfatizando que não seria um evento exclusivamente do CAPB, mas sim da UNIFESP como um todo. Enfatiza a necessidade de fazer uma reunião com o Fábio, do ADUNIFESP. Também fala da possibilidade de conversar com algum outro professor de Ciências Políticas. Sobre as datas, poderíamos pensar em Agosto.


Andressa: Complementa a fala da Carol, e diz que seria interessante trazer a candidata Sofia Manzano, para debater com o Lula, o que seria levado para discussão em gestão.


Izabelly: Acho que o evento vai acontecer, de uma forma ou de outra. Cabe ao CAPB tirar proveito da situação.


Daniele: Problematiza o envolvimento do CAPB com o evento da vinda do Lula, pois pode não haver a representação plena.


Carol: Fala sobre o fato da pouca adesão dos estudantes às ROs, logo, é difícil compreender as vontades do corpo discente.


Mariana: É importante a gente.


Carol: Faz um repasse sobre a moradia, e da reativação da comissão de moradia e da representação discente de cada curso, pois os professores organizadores estão fazendo a portaria dessa organização, logo será necessário a necessidade da coordenação Externas fazer essa mediação.


 

1. Organizar mobilização para desenvolvimento de cartazes e panfletos a respeito de diversos problemas enfrentados pelos estudantes no campus São Paulo da Unifesp


Izabelly: Fala que o gabinete da deputada Isa Penna pode fazer panfletos para nós, contanto que sejam preto e branco.


Mariana: Acredita que as propostas de panfletagem são pouco eficazes em relação à propagação da informação.


Andressa: Acho que a panfletagem é efetiva, porque não só se entrega o panfleto, mas existe o diálogo com as pessoas. Acho que podemos falar sobre o PS é a condição orçamentária.


Bani: Também não acha a panfletagem o meio mais efetivo, porém acredita que é uma ferramenta de engajamento importante. Concorda em não descartar completamente a panfletagem, mas que deveria ser em menor quantidade e que a colocação dos cartazes devem ser feitas em pontos estratégicos.


Izabelly: Imaginei que a panfletagem viria com a mesma abordagem. Mas um ponto levantado na 89, é que a informação não chega aos alunos, e o aviso nas aulas tem um impacto muito grande, além dos cartazes.


Maria Izabel: Concorda com a Izabelly e enfatiza a necessidade de fazer as visitas diretas nas turmas, e acredita que isso é uma relação de vínculo mais importante.


Chau: Acho que precisa de uma análise sobre como foi feito as panfletagens anteriores. Ela tem que ser feita em regiões estratégicas, como a fila do bandejão. Acho que as redes sociais tem uma grande disseminação, mas que traz um retorno muito distorcido. Acho que o contato pessoa-pessoa é muito mais efetivo.


Carol: Propõe a ideia de fazer os repasses nas salas, realizar panfletagem na fila do bandejão, além da própria colagem de cartazes em pontos estratégicos. Enfatizam a importância do contato pessoa-pessoa, podendo ser realizadas mobilizações em alguns dias da semana.


Mariana: Gostaria de saber como vamos articular a quantidade de informações: Fechamento do PS, crise orçamentária. A gente vai propor um assembleia no final disso? Essa é a minha preocupação.


Izabelly: Diz que sua ideia de fazer a panfletagem e cartazes, seria a de informar sobre datas e eventos relevantes. Assim, o objetivo seria justamente trazer as pessoas para a ação.


Chau: Acha importante realizar o balanço e ações em relação aos objetivos da panfletagem.


Paloma: Acho que podemos marcar uma assembleia, já na panfletagem. Porque as pessoas vão perguntar pra gente.


Mariana: Acha mais importante fazer a organização da assembleia antes de realizar a panfletagem, pois acredita que somente a propagação apenas de informações não é efetiva.


Andressa: Quando decidimos fazer essa mobilização, era com um intuito de ser informativa. Essa ação é importante por si só. Seria legal a gente se ater na questão do fechamento do PS, crise orçamentária, e convocar grupos de trabalho. E seria legal a gente já tirar uma assembleia.


Chau: fala sobre a necessidade de escolher as pautas mais relevantes no momento, para que as ações fossem mais direcionadas para determinado problema.


Carol: fala sobre os anteriores intuitos de se realizar uma audiência pública com outras esferas da Unifesp, como ADUNIFESP e TAEs, que seriam importantes nas mobilizações de determinadas pautas, como por exemplo em pautas relacionadas com os cortes orçamentários e do fechamento do PS.


Mariana: Fala sobre a necessidade de dividir as pautas em etapas, pois acha que não é possível fazer todas ao mesmo tempo, uma vez que são problemas complexos.


Andressa: Fala sobre a dificuldade de organizar eventos grandes, devido ao trabalho em excesso.


Izabelly: Acho muito importante a gente facilitar os processos, devido a sobrecarga de coisas que temos pra fazer. Acho que os cartazes são uma forma efetiva, pra gente ir mostrando as ações do CAPB.


Andressa: Fala sobre a articulação de uma audiência pública, para que os problemas relacionados ao HSP sejam resolvidos, justamente pela pouca presença de fala de estudantes e docentes nas decisões do hospital, que acaba ficando sobre a influência majoritária das decisões.


João: Fala que não é muito necessário engajar sobre o PS no momento, devido a reforma e que levantar a pauta do RU também não seria muito eficaz agora, pois já houveram mobilizações recentes.


Mariana: Reforça a ideia de que é sim necessário falar sobre o fechamento do PS, pois esse é um problema relacionado com a própria crise orçamentária.


ENCAMINHAMENTOS:

  • Fechamento e crise do hospital SP como primeiro tema

  1. Grupo de Trabalho para construção formativa: chamamento nas salas;

  2. Construção dos cartazes e panfletos;

  3. Panfletagem;

  4. RO temática com a participação dos TAEs e da ADUNIFESP.



2. Retirada dos bebedouros


Izabelly: Alguém sabe mais algum lugar que foram retirados os bebedouros.


Bani: No prédio da biomedicina e no DCE, que foi colocado já antes da chegada dos calouros, em maio.


Izabelly: fala da necessidade de se fazer uma proposta de colocar um bebedouro no prédio de Ciências Biomédicas e no DCE.


Mariana: Aqui no campus, a questão da água é muito problemática. É muito difícil tomar água no campus, em diversos prédios, como na Otávio de Carvalho. Acho que o CAPB deveria fazer um levantamento de quantos bebedouros têm no campus.


Izabelly: Acho que poderíamos fazer um forms e mandar no grupo dos CAs.


Juan: Eu posso fazer o forms, e compartilhar no grupo dos CAs.


ENCAMINHAMENTOS:

  • Fazer um levantamento de quais locais estão necessitando de bebedouros, por meio de um forms.



3. Cobrar a reitoria a respeito do andamento do processo contra o professor Henrique Soares, o qual proferiu e profere, em suas aulas, falas entendidas como claramente preconceituosas contra diversas minorias.


Andressa: fala sobre a conduta imoral do professor durante as aulas e que o professor Aluísio Serodio ainda não convocou uma CCM extraordinária para resolver o problema. Fala sobre a necessidade de nós, como CAPB, para que seja cobrado informações sobre o andamento do processo.


Izabelly: Acho que resolver isso no institucional é frustrante e fala sobre a difusão da informação por outros meios.


Mariana: Fala que a 88 decidiu por optar pela via institucional para resolver o problema com o professor, mesmo que o processo fosse demorado. Logo o CAPB deve estar vinculado com o estímulo das vias legais.



ESTIVERAM PRESENTES: Caroline Fernandes, Juan Pablo, Izabelly Corsi, Maria Izabel Azinar, Andressa Vivas, Mariana Prete, João Bani, Palloma, Débora Rosa, Daniele Passos e Rafael Silva Prado.




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