PAUTAS:
Reforma Curricular
Horário das ROs
1. Reforma Curricular
Chau: está ocorrendo um processo de reforma curricular no curso médico atualmente
Elise: Está inserida nessa questão da reforma. Só para contextualizar, tivemos uma reforma bem recente, a partir da turma 86. A reforma foi um grande rearranjo de matérias, mas não reavaliou questões mais estruturais. No WebHall EPM do final do ano passado, tiveram discussões que apontaram possíveis mudanças inovadoras no currículo de educação médica (https://youtu.be/FR5UMxSbeQc e https://youtu.be/iG7dRx2edBA). No dia 22/05/21, houve uma reunião (oficina) entre Samira, Aécio, Nildo (presidente da Abem), Elise, Luis Fernando (86) e Vitor Valsecchi (87) e vários professores, em que foram abordadas questões sobre o início de uma nova reforma curricular - cerca de 20 pessoas. Vai ser criado um novo grupo com mais pessoas (núcleo ampliado), quem tiver interesse no assunto poderá entrar, para discutir e construir junto sobre a questão. Foi discutido na oficina também a criação de dois formulários: um formulário para egressos da Unifesp há 10 anos (qualidades e defeitos no currículo) e um formulário para quem está na comunidade Unifesp (discente e docente) sobre as suas opiniões sobre o currículo atual.
Na oficina houve três falas de egressos (há 1 ano, há 5 anos e há 10 anos). Trouxeram o que já é debatido, como: “fui dar plantão e tive que revisar coisas básicas”. Por outro lado, as doenças mais raras são menos difíceis de lidar na vida prática, por exemplo. Apontaram a desconexão dos ciclos básico e clínico, além do internato.
Após as respostas coligidas dos formulários, haverá uma nova reunião dessa comissão de reforma curricular para dar continuidade com novos passos (daqui um mês mais ou menos).
Não há informações sobre o grupo ampliado que se formará.
Percepções subjetivas: sentiu um clima positivo, com autocrítica, algo que havia apenas nos espaços do centro acadêmico antes. Acredita que podemos aproveitar a lentidão do processo, para refletir sobre o que é eficiente e não no currículo, conhecer a avaliação do SAEME, órgão internacional que produziu um relatório com pontos positivos e negativos e possíveis sugestões, as DCNs. É um comprometimento nosso em conhecer mais sobre educação médica.
Chau: entende que a reforma está ocorrendo em um momento peculiar das coisas, com processos político-ideológicos em relação a pautas importantes da universidade pública, como privatização, teletrabalho, leituras sobre opressões e permanência. Todas essas forças vão direcionar a discussão da reforma curricular. Por exemplo, não há muitos cenários de atenção primária no nosso currículo. O processo atual está parecido com o PDI, que teve um ar democrático, mas foi muito consultivo e sem possibilidade de participação ativa de discussão. Pensa em formas da gente conseguir acumular sobre educação médica e currículo médico, além de aprofundar a discussão sobre.
Rafa: questiona se existe um próximo passo do ponto de vista organizacional
Elise: não sabe muito bem, entende que haverá a divulgação dos formulários (daqui um mês, mais ou menos) que ficarão abertos por um determinado tempo. As respostas serão analisadas pela comissão menor e não sabe quando haverá a criação do núcleo ampliado. Entende que houve uma falta de transparência em relação à criação da comissão de poucas pessoas, sem muitas justificativas para os discentes convidados pelo institucional. Precisamos buscar exemplos de currículos e reformas curriculares, como a que a Santa Casa passou há um tempo atrás.
Larissa: ressalta a importância de obter acúmulo sobre a pauta e sugere realizar um grupo de estudos, trazer alguns materiais e levantar discussões
Chau: questiona o que a Elise pensa sobre a discussão que ocorre na ABEM acerca do processo de reforma e questiona o que ela acha sobre uma aproximação do CAPB com o institucional
Elise: acredita ser válido realizar um contato com o institucional como centro acadêmico. Em relação ao Nildo, ele tem grande inserção e contato com os alunos, trazendo falas bastante progressistas. Acha que a Samira está buscando se inserir mais na ABEM e que talvez isso seja uma forma de aproximação. Gosta da ideia de criar um grupo, seja através do Whatsapp ou de outros lugares para trocas de materiais para estudar educação médica.
ENCAMINHAMENTOS:
Acumular sobre a questões de educação médica, currículo e reforma curricular através de criação de um grupo no WhatsApp, aberto para todos os estudantes, em que serão compartilhados materiais. Além disso, pensar, até 15 de julho, ciclos de formação e discussão entre os discentes.
Enviar e-mail para a coordenação de curso questionando como o CAPB poderia se integrar no processo de reforma curricular
2. Horários das ROs
Larissa: Há um mês e meio foi combinado a alteração dos dias e horários da RO. Para os membros da gestão não foi algo positivo pois fazia com que três membros tenham que se ocupar e isso inviabilizaria o almoço deles. Como foi combinado, após um mês iremos trazer essa pauta para analisar se foi algo positivo ou não essa mudança. Como houve apenas uma reunião na segunda-feira, foi difícil analisar se foi algo positivo ou não.
Chau: concorda que não teve amostra boa suficiente para determinar isso, mas entende que não foi tão caótico quanto achou que seria. Propõe estendermos essa alteração de horário para até 4 reuniões segunda-feira, às 12h, para conseguirmos analisar os benefícios da mudança.
Dani: fez a ata nesse dia e não conseguiu comer direito. Então é muito ruim para quem faz a ata e é meio confuso para a comunicação. Considerando que apareceram pessoas diferentes na reunião, acha que é importante estender para analisar melhor.
Larissa: acha que deveríamos planejar melhor em relação a ata, para que não acabe ficando cansativo
ENCAMINHAMENTOS:
A alteração de horário em dias alternados (segunda-feira 12h/ terça-feira 18h) será feita até o início do recesso.
ESTIVERAM PRESENTES: Elise Kanashiro, Nathalia Alves, Camila Santos, João Vitor Chau, Larissa Parra, Andressa Gomes, João Victor Bani, Rafael Prado, Rodrigo Barbosa, Daniele Vieira
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