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ATA RO - 13/07

Atualizado: 29 de set. de 2021


PAUTAS:

  1. Representante discente Dep. de Ortopedia e Traumatologia

  2. Reforma curricular - discussão sobre o conteúdo do formulário divulgado pela comissão

  3. Pagamento do contador do CAPB



INFORME MORADIA UNIVERSITÁRIA


Larissa: reunião da Congregação na semana passada, foi levada pauta sobre uma possível moradia estudantil. Processo já está em fase final, com elaboração de regimento e critérios de utilização e divulgação de edital. Será no Ed. São Remo em apartamentos de posse da instituição, com cerca de 10-15 vagas. Podem se candidatar todos os estudantes do campus SP. Comissão de moradia, comissão do Semear, diretoria da EPM e EPE e NAE. Daqui um mês será publicado edital


Chau: comenta sobre a necessidade de nos informarmos sobre isso e sobre ser problemático apenas sermos informados no fim do processo, além da questão de serem poucas vagas, insuficientes para a demanda do nosso campus. Coloca também a necessidade de ficarmos atentos sobre a questão de parcerias público privadas que poderiam ser desenvolvidas com a Unifesp, o que tornaram a questão da moradia muito problemática. Pensa ser importante entrarmos em contato com a comissão de moradia e

os representantes discentes nessa comissão.


Vinícius: na comissão de moradia, Isaac e Maísa participaram da fase inicial. Foi feito levantamento da demanda pelos estudantes, o que pode ser mobilizado para mostrar que 10-15 vagas não são suficientes.



INFORME COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO


Vinícius: coloca que a CPA é uma comissão do MEC com responsabilidade de avaliar e elaborar relatórios sobre a instituição, sendo importante para a validação dos cursos. Acredita que essa comissão tem uma importância politica, na medida em que permite uma avaliação da instituição. Coloca que é um dos representantes discentes nessa comissão, junto com a Fernanda, da turma 85, atualmente inativa. A CPA é presidida pelo professor Aécio e está elaborando um instrumento de avaliação que será liberado para a comunidade, avaliando questões de saúde, tripé universitário e moradia estudantil. Traz a necessidade de substituirmos a Fernanda como representante discente, abrindo essa vaga para um estudante nos primeiros anos da graduação, devido à falta de disponibilidade da atual representando.


Chau: propõe que o capb divulgue essa vaga através da RO.



INFORME CR-DCE


Chau: coloca o repasse sobre o último CR-DE em 11/07, que fez um balanço sobre os últimos atos ocorridos no país e construídos pela Unifesp. Essa reunião ocorreu sem participação do DCE, que propôs e divulgou um bloco isoladamente e sem comunicação com os outros órgãos do movimento estudantil. Relata a dificuldade de articulação intercampi devido ao isolamento e inatividade do DCE. Conforme foi decidido no CR, os CAs irão construir o próximo ato, em 24/07, em um bloco unificado da Unifesp. Além disso, foram tirados encaminhamentos para cada CA, como a comissão de faixas e divulgação online. Outro tópico abordado foi a realização de reuniões abertas com os estudantes para discutir o motivo dos atos. Ocorrerá também uma plenária em 17/03, além de que será realizado um dia de panfletagem a partir da comissão de agitação. Por fim, lembra que a comissão de mobilização online é aberta a todos os estudantes.


INFORME CCM


Vinícius: Samira colocou que o curso não compactua com qualquer forma de racismo e reforçou que as denúncias devem ocorrer internamente. Foi aprovado aumento das atividades práticas do 1º ano, a ser passado em outras instâncias como o comitê de enfrentamento da pandemia.


 

1. Representante discente Dep. de Ortopedia e Traumatologia


João Almeida: é presidente da liga de Ortopedia e Traumatologia, foi chamado por um professor para ocupar o cargo. São reuniões mensais. A Secretaria informou que há necessidade da aprovação do CA.


Nath: questiona se a indicação deve ser impressa e assinada pelo CAPB.


João Almeida: diz que deve ser em papel timbrado da secretaria, que será enviado para a gestão pelo estudante


Chau: questiona o processo da indicação, que ocorre em espaços sem paridade entre discentes e docentes/técnicos. Sugere que divulguemos as vagas e depois votemos na RO, questionando que esse processo ocorre geralmente devido a proximidade entre o docente e o discente com maior contato com o departamento. Propõe que o capb sistematize uma forma de indicação dos representantes, para que tornemos o processo mais condizente com a sua função original, que vai além de apenas fazer repasses sobre as decisões. Coloca o exemplo dos delegados discentes da ABEM, que costumava ocorrer por proximidade do professor com o discente. Coloca que essa necessidade existe também para que o João tenha mais preparo para poder se expressar dentro das reuniões, na qual ele será o único discente, o que gera um bloqueio de seu poder de fala dentro das reuniões.


João Almeida: de fato não sabe muito bem o que ocorre no departamento e problemáticas, só sabe que há pouca participação/abertura para os estudantes. Não sabe se o cargo pode ficar tanto tempo inativo.


Larissa: diz que o processo de escolha de representantes dos departamentos é pouco transparente, e que muitos departamentos não possuem discentes ocupando vagas de representação. Coloca que poucos departamentos têm vagas ocupadas e que seria importante fazer a divulgação das vagas por meio do centro acadêmico, para que essa ocupação seja maior, principalmente no ciclo básico, no qual a questão é mais problemática.


João Almeida: também não conhecia que esse cargo existia. Como estudante, seria importante identificar os representantes para ter um acesso mais direto. Por ter proximidade com os docentes, acredita que teria mais facilidade para estabelecer um canal de comunicação com o departamento.


Chau: levando em conta o que foi falado, coloca a importância de ocupar os cargos de forma estratégica. Pede para que o João Almeida questione qual a data limite para que indiquemos os discentes, para que possamos fazer um levantamento e sistematizamos um documento de consulta de pautas que seriam interessantes de serem levadas para a as reuniões. Concorda com a necessidade de divulgarmos as vagas nos espaços de representação, para que possamos saber como ocupar esses espaços de forma estratégica.


Nath: sugere uma conversa com os estudantes do 4º e 5º anos, que teriam maior conhecimento sobre as demandas dos estudantes dentro do departamento.


Larissa: sobre a AAAPB, coloca que a entidade não é entidade representativa. Assim, em regimentos que dizem que os estudantes devem ser eleitos pelos seus pares, isso faz referência ao Centro Acadêmico, entidade representativa.


Chau: sugere deixar em aberto que as propostas sejam encaminhadas no próximo mês, estabelecendo um prazo.


Lale: sugere fazermos um modelo de levantamento de dados sobre as UCs e departamentos para facilitar a coleta de dados.


João Almeida: entende que não tem pressa para realizarmos o levantamento dentro do departamento de Ortopedia, especificamente.


Nathalia: entende que, primeiro, a coordenação de internas deve realizar o levantamento dos departamentos e UCs, para que depois seja feita a eleição.


Vinicius: sugere que, para não sobrecarregar a gestão, poderíamos enviar um email padrão para os secretários de cada departamento, para verificar como está a questão de representação discente. Assim, após o levantamento, poderíamos discutir com os discentes de forma mais coletiva quem ocuparia os cargos e o papel dos estudantes no cargo. COm isso, poderíamos ter nos adiantado mais ano passado com as ADEs e como seriam as matérias antes delas chegarem na CCM.


Lale: sugere que cada representante poderia colher as demandas de seu departamento, ao longo do tempo. Assim, a internas poderia fazer um modelo de questionário padronizado para ser aplicado em todos os departamentos, de modo a facilitar a sistematização das demandas.


Vinicius: questiona a capacidade da gestão em operacionalizar esse recolhimento das demandas de todos os departamentos.


Chau: coloca que o capb poderia focar em fazer o levantamento de vagas e departamentos, tendo como objetivo principal ocupar os espaços existentes, na medida em que isso seria mais viável do que centralizar as demandas de todos os departamentos específicos na gestão do CAPB.


ENCAMINHAMENTOS:

  • Indicação de João Vitor Rocha Almeida como representante discente - Aprovado por consenso

  • Planejar enquanto CAPB eleição para representantes discentes nos departamentos, com divulgação das vagas e discussão - aprovado por consenso

  • Em seguida, realizar levantamento sobre as demandas dos estudantes em relação ao departamentos, a partir de um modelo de levantamento elaborado pela coordenação de relações internas - aprovado por consenso



2. Reforma curricular - discussão sobre o conteúdo do formulário divulgado pela comissão


Larissa: há algumas ROs, a Elise, que está como representante discente na comissão da reforma curricular. A primeira etapa é a divulgação de formulário, que ainda está aberto. Poderíamos abrir o formulário e passar pelas perguntas, nos norteando pelo relatório do SAEME.


Compartilhamento do formulário e discussão dos pontos abordados.


Nath: sobre o currículo em geral, uma professora comentou que em outras escolas médicas o 6º termina mais cedo e com isso sobre mais tempo para estudar para a prova de residência.


Lale: na questão 2, em caso de o estudante estar satisfeito com a proposta curricular, a reforma não seria necessária. Assim, a questão visa avaliar se o estudante pensa que é necessária uma reforma ou não em nossa formação.


Chau: entende que devemos questionar e discutir a proposta de formação atual, na medida em que no PPC do curso podemos averiguar as disciplinas, propostas e estruturação do curso atualmente. Devemos pensar também o que norteia, ou deveria nortear, nossa formação, que está direcionada pela MEC. Em relação à formação de médicos generalistas, entende que deve ser questionado sobre o quanto nossa formação ocorre enquanto médicos generalistas. Além disso, questiona também a forma como o processo de saúde e doença é abordado durante a graduação, na medida em que nosso curso é bastante distante da realidade da população. Cita o exemplo das comunidades periféricas que vivem próximo ao HSP, mas não têm acesso à atenção primária, vacinação, etc, e,, com isso, ocupam as vagas no pronto socorro, e não “servem” para nossa formação mais completa em relação ao processo saúde-doença na realidade da universidade.


Vinícius: não acompanhou a discussão anterior sobre a reforma. A primeira crítica que tem é como se deu esse processo da reforma curricular, de forma bastante problemática. Os representantes discentes, por exemplo, foram convidados pelo núcleo da coordenação do curso. Ingressou no primeiro ano da reforma curricular, e considera que não houve de fato uma reforma, onde os problemas anteriores permaneceram. Outro problema é que não temos nenhuma formação acerca de educação médica e por isso responderemos a partir do senso comum sobre educação e trabalho médico. Disso, entende que devemos nos fortalecer dentro do debate de educação médica.


Larissa: o formulário como um todo é muito simples e acaba sendo totalmente consultivo e sem debate. Havia entendido que seria um formulário para aproximar os estudantes da reforma e inseri-los na comissão.


Chau: concorda com o Vinicius, de que a maior parte dos estudantes não estava ciente da reforma. Entende que, no formulário, a ideia era captar a demanda e percepção dos estudantes, para, a partir disso, estruturar as oficinas e discussões que irão levar a reforma. Acha que o formulário não cumpre a demanda, pois os estudantes irão responder de acordo com o senso comum, pois não possuem uma formação suficientemente adequada. Acredita que as perguntas deveriam ser mais gerais e com uma abordagem que contemple mais a realidade dos estudantes, e que essa alteração poderia ser contestada junto à comissão pelo CA, na medida em que este não for considerado nas discussões prévias ao forms.


Vinícius: não considera que haveria saldo em propormos alterações nos formulários. Com o formulário podemos ver como o processo está ocorrendo e aproveitar o momento para nos fortalecermos e nos preparamos para os próximos debates. Até onde sabe será formado uma comissão mais ampla


Laura: sugere que façamos um espaço, um post, uma mensagem para explicar algumas questões básicas sobre isso. Entende que os estudantes não tem conhecimentos sobre o tema.


Larissa: essa proposta já foi aprovada em reunião e temos até dia 15 de julho para montar o grupo de estudos sobre a reforma, onde serão feitas formações e discussões.


Chau: entende que, a partir do formulário, podemos pensar como iremos proceder em relação à reforma. Podemos pensar em alguns temas a serem abordados no grupo de estudos, em relação a: qual a estrutura do curso (destrinchar o PPC), elencar problemáticas, espaço para discutir DCNs (entendimento como nação sobre a formação médica), debate acerca de conceitos e relação com o trabalho médico, debate sobre o que a residência médica e a especialização significam, trazer dados e argumentos comuns no senso comum. Sugere pensarmos uma estrutura de formação que responda o formulário.


Larissa: concorda em utilizarmos o formulário para estruturarmos as discussões. Questões sobre o trabalho médico são até mais nebulosas.


Vinicius: sugere que, antes da formação sobre o formulário, poderiam ser feitas formações básicas sobre a educação médica, visto que o formulário é muito avançado na discussão da reforma. Propõe uma discussão sobre o tema Saúde que não são abordadas com a visão de saúde coletiva, determinação social dentro do curso. Sobre a formação como médico generalista e residência médica, há diversos elementos do currículo oculto e falhas no currículo formal. Quando cogitamos não fazer residência depois da graduação é sempre de forma provisória e por motivos maiores.


Laura: Chioro comentou que a reforma seria inspirada nas reformas que ocorreram na Unesp, Unicamp e Santa Casa, e poderíamos pensar em dialogar com estudantes de lá.


Lale: sugere chamar pessoas específicas da DENEM que fazem parte da coordenação de educação, que, além de serem de outras faculdades, teriam mais acúmulo sobre o assunto.


Chau: propõe dialogar com outros CAs também, entidades e pessoas com acúmulo para fazer esse debate.


Vinicius: propõe que a gestão dê um encaminhamento inicial sobre a discussão, propondo 2 ou 3 temas para moldar a discussão inicial. Porque, ao longo do tempo, o próprio grupo poderia propor discussões e moldar sua própria perspectiva sobre a discussão. Acredita que chamar outras pessoas para discutir poderia ficar mais para a frente na discussão.




3. Pagamento do contador do CAPB


Rodrigo: relata que encontramos a gestão de 2002 e pensamos em fazer uma reunião para explicar todo o processo e documentos para os ex-membros. Com isso, o pagamento de 40% da taxa ao contador seria feito após a reunião e a aprovação dos membros. Porém, como existe resistência dos ex-membros da gestão, que preferem ver os documentos antes de assinar o processo, de modo que a gestão terá que realizar previamente o pagamento do contador. Foram atrás de emitir certidões negativas junto à prefeitura, mas não conseguiram. Tudo está arquivado no Drive do CAPB. Bruno está pressionando para que seja feita administração provisória por via judicial, que é cara, demorada e sem garantia de que conseguiremos terminar durante nossa gestão.


Vinícius: questiona o que Rodrigo considera que é mais positivo.


Rodrigo: o processo não poderia ser tocado sem o contador, que vai elaborar os documentos e atas.


Nathália: questiona se poderíamos pagar 50% do valor e eles pagarem a outra metade, dado que não há nenhuma garantia.


Rodrigo: se já há resistência com a nossa proposta de custearmos todo o processo, acredita que seria impossível nas condições que a Nathália propõe.


Nathalia: concorda, teme que a assinatura não seja feita, mas acha que é a única possibilidade manter o CAPB como único responsável pelo pagamento.


Rodrigo: entende que o risco de não assinarem é um risco que temos que correr. Em relação à administração provisória, conversou com o Bruno, e relata que seria um processo com via judicial, mais caro e demorado, pois envolveria o papel de um advogado.


ENCAMINHAMENTOS:

  • Realizar o pagamento dos documentos e do valor de R$1.400,00 referente a 40% do trabalho do contador - aprovado por consenso


ESTIVERAM PRESENTES: Larissa Parra, João Chau, Laura, Nathalia, Vinicius Moreira Reis, Rodrigo, João Vitor Rocha Almeida, Andressa, João Bani, Palloma Souza.





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