PAUTAS:
Caso omisso para o certificado do GT
Brigadas Solidárias DCE
Infraestrutura do Campus e privatização da universidade (pauta adicionada)
INFORMES - Reunião com o DCE
Chau: pontua que na RO passada foi trazida a pauta da brigada solidária. Durante a discussão alguns questionamentos foram levantados. Esses questionamentos foram levados para uma reunião com o DCE que ocorreu no dia 30/03. Essa reunião foi com o intuito de discutir sobre as brigadas solidárias e também apresentar a gestão.
Antes dessa reunião foi questionado pelo DCE o repasse feito pela Relações Externas na RO que discutiu as brigadas. Na reunião com o DCE se formou um clima desagradável devido ao ocorrido além de reclamação de que a ata trazia que o projeto Brigadas Solidárias era um projeto assistencialista, sendo que nunca constou isso na ata da RO. É importante deixar claro que a RO é um espaço livre para as colocações e ser transparente a partir da divulgação das atas.
Caso aceitemos colaborar com a campanha poderemos ajudar da seguinte forma: arrecadação de doações, entrar em contato com a coordenação de curso para apresentar o projeto e participar como brigadista.
INFORMES - Reunião com a Congregação EPM
Lale: Informa que teve reunião da congregação EPM, foi falado na reunião que os calouros receberão vacinas, mas não se sabe quando. Na congregação teve discussão de como a EPM pode se adequar para que, assim, os estudantes possam passar nas provas de residência, alguns professores foram contra essa linha de raciocínio, pois acham prejudicial o curso ser dirigido para uma prova de residência. Sugere que essa questão seja tratada como pauta, pois é necessário ter maior conhecimento sobre o assunto para poder barrá-lo.
INFORMES - Reunião com CR da Denem
Chau: comenta que a DENEM é a Direção Executiva Nacional dos Estudantes de Medicina e é a nossa articulação com os estudantes de medicina do Brasil todo. Nós fazemos parte da regional sul 2. Nessa coordenação existem os coordenadores regionais que são responsáveis pelas articulações entre a local e a Denem. A reunião com o nosso coordenador regional, João Mergulhão, foi muito proveitosa e trouxe elementos muito importantes para o debate e possivelmente fazer uma RO temática. Foi discutido sobre uma possível realização do mini-ECExU
1. Caso omisso para certificado do GT
Lale: contextualiza sobre o GT, informa quais são os quesitos que as pessoas do GT deveriam cumprir para receber os certificados. Informa que a Beatriz e o Matheus pediram para sair do GT no dia em que seria realizada uma RO. Propõe não dar a falta nesses casos, pois a pessoa já queria sair.
Beatriz: confirma o que a Lale colocou e informa que pediu para sair no dia 21/07 antes do horário da RO, sendo assim, pensa que não poderia ter contado falta. Solicita um melhor esclarecimento sobre as REs, a questão das faltas.
Lale: responde à Beatriz que não foi considerada nenhuma RE, pois o dever do membro era ir à reuniões ordinárias. Em uma reunião ordinária foi estabelecido que o critério para o recebimento de certificado era a presença em RO
Chau: concorda com a explicação da Lale
ENCAMINHAMENTO:
As reuniões ordinárias que ocorreram no mesmo dia de saída dos membros do GT não devem ser consideradas para a frequência dos 75% - Aprovado por consenso
2. Brigada Solidária DCE
Lale: Informa que é um projeto focado nos trabalhadores terceirizados( principalmente mulheres negras e periféricas) da Unifesp, nesse projeto doa-se alimentos e tenta passar uma conjuntura política à população. Pontua que temos que decidir se vamos aderir ou não à campanha. Questiona se é uma campanha somente assistencialista, ou não.
Chau: entende que há um trabalho de politização com os trabalhadores terceirizados, acredita que seria importante ter contato com os materiais da Brigada para averiguar se há alinhamento com os projetos políticos do CAPB. Pontua que se sentiria mais confortável a partir do momento que entrar em contato com o material. Outro ponto que não foi trazido é o que será realizado além da Brigada Solidária. Enfatiza a importância de escolher estrategicamente onde temos que colocar nossas energias
Lale: informa que o teor do que eles passam, a politização, deve estar alinhado com o que a gente entende como gestão. Questiona a si mesmo e as outras pessoas se agora estamos adotando uma postura “pé atrás’’, devido a acontecimentos passados em relação ao DCE
Laura: coloca que como estamos vacinados poderíamos ser uma forma de apoio ao projeto
Chau: Informa que o MUP em relação às entidades de bases se articulou e também trabalhou a entrega de cestas básicas e aproveitava para fazer uma articulação com o intuito de trazer questionamentos de classe. Informa que o MUP está mais próximo das entidades de base, o que não ocorre com o DCE, por isso que está tendo um questionamento maior com a demanda do DCE.
Lale: concorda com o Chau.
Chau: questiona se devemos ou não pedir os materiais para o DCE
Lale: pontua que para ajudar na divulgação, informa que não precisa de material(jornal da DCE e panfleto), mas se for uma atuação de forma mais ativa é necessário conhecer o material. Propõe que o CAPB ajude na divulgação.
Chau: relembra a importância de saber a linha política antes de apoiar um projeto e discute sobre a adesão na divulgação e que isso se categoriza como um consentimento com a linha política do projeto
ENCAMINHAMENTO:
CAPB irá esperar o recebimento dos materiais da Brigada Solidária. Esses materiais serão requisitados pela coordenação de Relações Externas
3. Infraestrutura do Campus e privatização da universidade
Chau: retoma os repasses do conselho de campus do ano passado, onde essas propostas começaram a passar e passaram com pouquíssimo questionamento. Fala do processo de privatização da universidade pública e de como parcerias como estas (Bayer e EMS financiando centros de oncologia e longevidade na Unifesp) tornam a universidade ainda mais orientada na perspectiva do lucro, retiram nossa autonomia e transformam o tripé universitário e a assistência em mercadorias.
Lale: comenta sobre um café com prosa que assistiu e pontua a preocupação quanto a privatização da universidade. Ressalta o quanto a EC - 95 impossibilita qualquer articulação para uma melhoria no ensino
Laura: questiona se é a byer mesmo que está querendo fazer centro de oncologia. Informa que isso é contraditório.Comenta sobre a realização de um espaço sobre a agricultura orgânica e ecológica que a Política quer fazer e que nos últimos tempos está muito estrangulado essa área porque não temos fiscalização. Comenta sobre intoxicação.
Lale: Informa que não estamos participando da campanha da UNE (vida, pão, vacina e educação). Propõe que a gente participe.
Chau: questiona a Laura sobre o fato trazido, se são questões biológicas dos agrotóxicos ou problemas de subsistência dessa população.
Laura: Concorda com a feira orgânica. Informa os efeitos colaterais dos agrotóxicos no organismo. Informa o contexto de alguns produtores no Rio Grande do Sul, fala que são pequenos produtores, cooperativas e agricultores familiares e que eles estão presos à Bayer devido a necessidade das sementes por agrotóxicos.
Chau: propõe trazer materiais e acumular sobre privatização da universidade, repasses do campus SP e congregação, indústrias farmacêuticas e agrotóxicos, para apresentação na próxima RO
Laura: informa que é bom fazer uma pré discussão, pois isso vai enriquecer a nossa discussão em junho.
ENCAMINHAMENTO:
Trazer materiais e acumular sobre privatização da universidade, repasses do campus SP e congregação, indústrias farmacêuticas e agrotóxicos, para apresentação na próxima RO (13/04)
ESTIVERAM PRESENTES: Camila Santos, João Chau, Larissa Parra, Laura Ferla, Palloma Souza, Rafael Prado, Rodrigo Pereira, Daniele Passos, Beatriz Rodrigues
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