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ATA RO - 05/07

PAUTAS:

  1. Modelos de roupas do CAPB e funções da Comissão que está coordenando o tema.


INFORMES


Lale: Na semana passada mandamos um convite para gestão para fazermos uma reunião com a Coordenação sobre a questão do RU, porém a Coordenação não mandou nenhum email confirmando a presença deles amanhã às 12h.


Chau: também foi enviado o forms com respostas sobre a qualidade do RU à Comissão de Alimentação. Questiona se houve resposta.


Lale: não tivemos nenhuma resposta em relação ao forms sobre a qualidade do RU.


Laura: não podemos mandar novamente o email para a direção do campus?


Lale: acho que podemos mandar um email confirmando a presença da Coordenação.


Rafa: acho que é uma boa ideia mandar novamente o email, mas não sei se mandaria hoje no final da tarde.


Lale: vou mandar agora mesmo um novo email para Coordenação.


Chau: questiona se alguém gostaria de realizar algum informe sobre o 3J.


Rodrigo: achou o ato muito bom, tinha bastante gente. Cita os nomes de colegas da Unifesp que encontrou no dia. Achou o ato bem organizado, apenas no final houve confusão, no momento em que os manifestantes estavam se dispersando. Afirma que, no geral, gostou bastante do ato.



 

1. Modelos de roupas do CAPB e funções da Comissão que está coordenando o tema


Rafa: Trouxe a pauta para RO, pois a comissão já existe e ela já foi aprovada, agora a questão é se nós vamos definir o que vai conter nas estampas. O quão deliberativa a comissão é? A intenção seria fazermos as nossas próprias roupas e trazer mais dinheiro para o nosso caixa. Como vamos decidir a questão dos modelos de roupas, vamos decidir na RO ou a comissão vai definir todas as coisas?


Chau: não acompanhou a discussão de deliberação da comissão de roupas do CAPB, mas entende que esta comissão é organizativa e não deliberativa. Não entendeu a necessidade de criação dessa comissão, uma vez que as decisões devem ocorrer nos espaços deliberativos. Entende que a gestão tem condições de operacionalizar essa função. Acha importante que as roupas sigam de acordo com o programa político da gestão, com símbolos que concretizem a posição do CAPB.


Lale: Pelo o que eu entendi é uma questão de operacionalização, é uma questão de quem vai ficar criando os modelos, que vai atrás de empresa, onde fabrica, qual a qualidade da roupa. A comissão serve para pegar as pessoas capazes de fazer isso e entrar no grupo para fazer isso. É como, por exemplo, a questão orçamentária, foi criado um grupo para lidar sobre isso, para saber o que colocar no post. Não tem como ficarmos fazendo isso no nosso grupo de gestão. Precisamos de um grupo específico para isso. Eu entendo que a gestão não está com tantas pessoas. Na RO entrou uma pessoa que não está na gestão. A pessoa tem que ficar refazendo o modelo, temos que discutir os modelos.


Laura: concorda com a Lale e sabe que é muito trabalhoso fazer essas funções de vendas de roupas. Questiona se a comissão é fixa ou se podem entrar pessoas de fora. Em relação ao tanto que ela é deliberativa, entendeu que tudo seria votado em RO.


Chau: Eu entendi a questão operacional, por isso existem comissões. Qual seria o fluxo que foi pensado? A comissão está pensando nos modelos, mas podemos fazer um ciclo. Os modelos vão ser esses: calça, camiseta. Depois a comissão faz o forms e decide qual modelo vai ser.


Larissa: já houve uma discussão interna, na comissão, relacionada ao símbolo da EPM nas roupas. Afirma que a comissão precisa ter liberdade para criar e diz que não dá para colocar regras antes de estar pronto. Não faz sentido ficarmos decidindo coisas antes de estar pronto.


Chau: Não estou no grupo, mas não entendi como estão os trabalhos. A comissão decide que vão ser feitos x modelos, depois volta para RO e a gente decide que não queremos os modelos, o trabalho que a comissão fica sem sentido. Estou colocando aqui as balizas, em relação a medicina UNIFESP, podemos decidir quais modelos, quais símbolos vão ter nas roupas. A comissão já vai saber o que colocar nas roupas.


Rafael: Qual é o fluxo? Meu medo é decidirmos as coisas na comissão e depois na RO não for aprovado. Eu não sei até que ponto nós como CAPB temos experiência com lojinhas. Não temos uma coordenação que cuide especificamente da lojinha. Vou fazer uma proposta, acho que devemos definir o que vamos fazer, como: moletom, camiseta, meia… Decidimos isso em RO e depois a Comissão faz os modelos com base no que foi decidido na RO. Temos muitos passos para seguir.


Laura: acha que seria legal fazer um forms para o pessoal da faculdade dizer quais modelos gostariam de comprar. Acha complicado determinar quais símbolos a pessoa da comissão pode inserir nos modelos, mas talvez isso poderia ser votado já em RO para que não se perca tempo.


Lale: Respondendo o Chau, não estamos fazendo muita coisa. Só a Nath e a outra pessoa que está na gestão estão fazendo modelos. O que eu acho que é ruim de ficar especificando porque breca a criatividade das pessoas. Então o fluxo deve ser de criação do momento, as pessoas tem que ir pensando em modelos, independentemente do que seja. Estamos num momento criativo, não é um momento de brecar a criatividade. Podemos estabelecer um cronograma, modelos primordiais, moletom, jaqueta. Podemos decidir o que é mais importante, mas é ruim ficar estabelecendo regras sem os modelos estarem prontos. Forms consultivo serve para isso também, confirmar o que pensamos sobre os modelos. Minha proposta seria fazer um cronograma para seguirmos um fluxo.


Nathália: minha opinião converge com a da Lale, acredito que agora seja o momento de criar para votação depois. Diz que os modelos podem ser gravados em um drive e defende que sejam criadas “metas” para os itens mais importantes e, depois, votação por forms.


Laura: Achei legal Nath, gostei da ideia de ter um período criativo. A questão de o tanto que as pessoas do CAPB se identificam com a roupa ou não, acaba com essa questão de identificação. A pergunta da Amanda, a questão de votar como vai ser o fluxo, na lojinha da APB as coisas são feitas internamente, eu não sei até que ponto poderíamos nos basear na lojinha do APB, pois queremos fazer esse fluxo primeiro.


Chau: agradece os esclarecimentos. Diz que não se trata de barrar criatividade, frisa que as deliberações do coletivo devem ser levadas em conta. Acredita que não seguir deliberações prévias possa gerar retrabalho.

Cita o exemplo da DENEM, onde é possível identificar que as roupas são da entidade, conforme linha política da direção.


Lale: eu acho que todo mundo da comissão entende que vai ter retrabalho, que não é algo simples. Não tem como tentarmos fazer um fluxo para ter um trabalho único. Precisamos analisar se o tamanho está adequado, se não está parecido com a letra de outra entidade. O trabalho de fazer roupas é realmente ter trabalho, para ficar o melhor possível precisamos fazer um retrabalho. Se as pessoas não aprovarem não é um trabalho perdido, podemos deixar numa pasta para futuras gestões usarem.


Laura: concordo com isso, porque pelo menos olhando de fora, o pessoal da comissão provavelmente gosta de fazer os modelos das roupas. Acho legal esta ideia de deixar sistematizado em uma pastinha. A questão da identificação, seria legal se pensássemos em fazer uma linha de roupas em uma identidade visual que estivesse em tudo, todas as roupas tem o símbolo do CAPB e a mesma fonte de letra.


Larissa: traz como proposta que essa comissão tenha reuniões periódicas para discutir as questões de padronização e operacionalização, para trazer de volta à RO. Acha mais fácil levar as decisões da comissão para a RO, e então deliberar sobre as roupas, e não o inverso.


Rafael: Eu queria saber se podemos abrir para outras pessoas, pois eu não vou conseguir fazer parte.


Laura: uma semana é um tempo meio curto para as pessoas entenderem, pensarem e depois se inscreverem.


Lale: Eu acho bom, acho bom deixar aberto para outras pessoas, pois quanto mais gente melhor. Eu acho que, como o Chau falou, precisamos pautar certas coisas. É importante pautar algumas coisas, para termos pelo menos alguns princípios, as razões políticas de estarmos fazendo as roupinhas.


Rodrigo: diz que se sente contemplado pela fala da Larissa.


Laura: fiquei com uma dúvida sobre a unificação daquilo que a gente acha interessante ou não, como faríamos isso? Uma reunião interna da gestão, RO, hoje mesmo?


Lale: já temos isso, a única entidade que faz roupinhas que tem toda uma ideologia. É dar a possibilidade das pessoas usarem uma roupa escrita medicina Unifesp, não acho que precisamos fazer uma reunião sobre isso. Só pautar isso, é uma proposta diferente que é colocada em prática por outra entidade, sair um pouco dessa ideologia de só falar EPM.


Rafa: temos dois encaminhamentos: abrir a comissão para pessoas de fora e pautar estes princípios, que não é para tornar o processo engessado, mas deve atender ao propósito político. O segundo seria uma reunião entre a comissão para decidir o cronograma.


Lale: acho que a comissão deve fazer o cronograma com as próprias tarefas, preciso pensar quanto tempo vou conseguir me dedicar a isso, para não sobrecarregar.


Nath: mas eu digo que até quando vamos decidir e tem as férias que vão começar daqui duas semanas.


Lale: Pelo que eu tinha entendido, só a partir de setembro a lojinha conseguiria funcionar, levando em conta a questão do CNPJ do CAPB.


Camila: acredita que até setembro possa dar certo, mas depende mais das outras pessoas assinarem o documento do que da coordenação de finanças. Questiona se o processo da lojinha só pode ser iniciado após a regularização do CNPJ.


Larissa: diz que o problema não é a compra das roupas pelo CAPB, mas sim a venda. Além disso, no momento de contratar a empresa para confecção das roupas podemos ter problemas. Diz que a lojinha não é uma emergência. Afirma que passar o forms com as opções de roupas só pode ocorrer quando tivermos certeza de que o processo vai acontecer, para que não haja eventuais cópias de ideias por outros.


Laura: quem vai ter que fazer a abertura para novas pessoas na comissão da lojinha?


Rafael: acho legal primeiro falar com as participantes da RA.



ENCAMINHAMENTOS:

  • Abrir a comissão para as participantes da Rede de Ajuda e informar sobre as motivações do CAPB para criação das roupas. O processo não deve ser engessado mas deve atender aos objetivos da entidade.

  • A comissão deve ter reuniões periódicas, fazer um cronograma para o fluxo e depois trazer para a RO os resultados de seus trabalhos para aprovação.


ESTIVERAM PRESENTES: João Vitor Chau, Larissa Ribino, Laura Ferla, Camila Santos, Palloma Souza, Rafael Prado, Rodrigo Pereira, Amanda Vieira, Nathalia Alves.






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